quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Sabiá lá na gaiola fez um buraquinho.
Voou, voou, voou, voou.
E a menina que gostava tanto do bichinho,
chorou, chorou, chorou, chorou.
Sabiá fugiu do terreiro, foi cantar no abacateiro e a menina triste a chorar:
"vem cá, Sabiá, vem cá".
"Sabiá, estou te esperando", a menina diz soluçando.
Sabiá responde de lá:
"Não chores que eu vou voltar..."































"Às vezes precisamos ter paciência e aprender que o amor não é posse. É bem maior que isso. É cuidar, é compreender, é compartilhar, é respeitar, é outras tantas coisas (...) é preciso viver, sentir na pele o que é o amor."

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