terça-feira, 26 de junho de 2007


Sequenciando

Atrás do monte tem uma ponte
é uma ponte para o infinito.
O infinito é tão bonito.
Bonito é o que eu sinto (não minto)
Aquilo que minto, às vezes é o que brinco.
O que brinco nem sempre é que sinto.
O que sinto nem sempre é o que é certo
O que é certo era o que devia ser.
Ser. Só ser.
Pensar, nem tanto.
Viver, um tanto.
Amar, um pranto.
Verdade?
Nem tanto.